Em 2010, a professora Rosinete Nunes fez um excelente trabalho com turma do 5º ano "A" matutino da U. E. Profª Teresinha Bastos, foram desenvolvidas propostas de atividades que intencionaram o encontro com as leituras de mundo dos estudantes: seus objetivos, seus significados, seus sentimentos, suas práticas. Valorizar e compreender diferentes linguagens que permeiam nossa sociedade e aproximar a literatura da educação discutindo-a como formadora de gostos e valores estéticos entre comunidades de leitores foram objetivos que alimentaram a proposta. Graças aos encontros semanais pedagógicos professora e coordenação planejaram e monitoraram as ações do cantinho de leitura, empréstimo de livro,produções de texto, etc.
A experiência de leitura de uma obra e, ainda, o seu diálogo com o outro proporciona uma dimensão diferente da experiência individual, trazida pela leitura silenciosa e solitária. Essa dimensão estimula outras visões e impressões sobre as leituras percorridas, contribuindo para um entendimento que comporta a diversidade e a pluralidade.
Por isso, esta vivência de leitura(que é da leitura compartilhada) convida-nos a repensar a natureza das práticas escolarizadas de leitura, muitas vezes presas a paradigmas de uma leitura controlada, silenciosa, individualizada e que supõe que mesmo materiais de leitura produzem mesmos sentidos em diferentes leitores. Destaca-se com este relato a sala de aula como espaço de encontro e diálogo com as comunidades leitoras que pode se aglutinar.
Vale ressaltar a frase escrita na parede da sala do 5º "A" manhã, " Quem não lê, não pensa, quem não pensa será sempre um servo" de Paulo Francis. O incentivo à leitura é de responsabilidade da escola, pois sabemos que a maioria dos pais de nossos alunos não tem pouco grau de instrução.
A experiência de leitura de uma obra e, ainda, o seu diálogo com o outro proporciona uma dimensão diferente da experiência individual, trazida pela leitura silenciosa e solitária. Essa dimensão estimula outras visões e impressões sobre as leituras percorridas, contribuindo para um entendimento que comporta a diversidade e a pluralidade.
Por isso, esta vivência de leitura(que é da leitura compartilhada) convida-nos a repensar a natureza das práticas escolarizadas de leitura, muitas vezes presas a paradigmas de uma leitura controlada, silenciosa, individualizada e que supõe que mesmo materiais de leitura produzem mesmos sentidos em diferentes leitores. Destaca-se com este relato a sala de aula como espaço de encontro e diálogo com as comunidades leitoras que pode se aglutinar.
Vale ressaltar a frase escrita na parede da sala do 5º "A" manhã, " Quem não lê, não pensa, quem não pensa será sempre um servo" de Paulo Francis. O incentivo à leitura é de responsabilidade da escola, pois sabemos que a maioria dos pais de nossos alunos não tem pouco grau de instrução.
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